São Paulo, segunda-feira, 25 de março de 1996
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Para pai, atendente do SOS é 'grosseiro'

DA REDAÇÃO

Paulo Fernando Rezende diz que funcionários do posto do Juizado da Infância e Juventude, na estação rodoviária Tietê , e do SOS Criança, no Brás, são desqualificados.
Rezende diz que precisou ser atendido, no mês passado por esses órgãos, ligados à Secretaria de Estado da Criança, Família e Bem-Estar Social. Ele viajou para Minas Gerais com mulher e filha. Na volta, percebeu que havia esquecido a certidão de nascimento da criança de 2 anos.
Para prosseguir para o Rio com a filha, Rezende precisou passar pelo juizado local para conseguir uma autorização. Depois de "um atendimento grosseiro", ele diz ter sido encaminhado para o SOS Criança, onde o tratamento não foi melhor.
Só após muita discussão, Rezende conseguiu que fosse aceita uma cópia da certidão enviada por fax.

Reposta Paulo Sapienza, coordenador das unidades e serviços da Secretaria de Estado da Criança, admite que o atendimento prestado a Rezende não foi adequado. Ele diz que quem prestava auxílio naquela ocasião, em caráter voluntário, era um funcionário da prefeitura.
"O funcionário foi advertido e afastado", diz Sapienza.

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