São Paulo, segunda-feira, 25 de março de 1996 |
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Amigo vê 'abatimento'
MÁRIO MOREIRA
Apesar disso, Caboclo disse que tem achado Telê "muito abatido", fato que atribui às restrições alimentares impostas pelos médicos. "Ele já não é aquele leão que rugia. Ele tinha que se resignar e desfrutar a fortuna que conquistou. No mínimo, ficar sem trabalhar até o final do ano." Telê afastou-se da direção técnica do São Paulo no dia 30 de janeiro, quando se internou no Instituto Dante Pazzanese, em São Paulo, para realizar alguns exames. Foi constatada uma obstrução de 30% numa artéria do coração do treinador. Os médicos recomendaram uma licença de 15 dias, durante a qual o técnico interino, Muricy Ramalho, foi proibido de falar sobre futebol com Telê. Como a recuperação de Telê não foi suficiente, ele voltou a realizar exames em São Paulo no dia 23 de fevereiro, e seu retorno foi novamente adiado. No dia 3 de março, a diretoria são-paulina anunciou a efetivação de Muricy. Telê ganhou uma licença não-remunerada por tempo indeterminado. (MMo) Texto Anterior: Telê é hospitalizado em Belo Horizonte Próximo Texto: São Paulo; Mogi Mirim Índice |
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