São Paulo, sexta-feira, 29 de março de 1996
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Gradiente diz que vai para Hong Kong

FÁTIMA FERNANDES
DA REPORTAGEM LOCAL

Eugênio Staub, presidente da Gradiente, diz que a primeira providência a tomar assim que o governo efetivar o corte nas alíquotas de importação será montar um escritório em Hong Kong.
"Com muita tristeza serei obrigado a deixar de produzir no país e a comprar mercadorias no exterior." Hoje, diz ele, a empresa importa apenas componentes para montar os produtos em Manaus (AM).
Staub acredita que o governo vai voltar atrás nos números e cortar a alíquota de importação para 50% a 54% "O governo sabe que a indústria eletroeletrônica é prioritária assim como as montadoras."
Para ele, a redução para 35% das alíquotas de importação vai ter impacto na balança comercial -ou seja, aumento substancial das compras no exterior. "Isso o governo não quer."
(FF)

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