São Paulo, domingo, 31 de março de 1996 |
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F-1 sonha com o equilíbrio na 25ª edição do GP Brasil
JOSÉ HENRIQUE MARIANTE
Só o desenrolar da corrida, segunda etapa do Mundial de 1996, poderá responder. O sonhado equilíbrio, propalado antes do início do campeonato, caiu por terra em Melbourne, no último dia 10. O GP da Austrália, prova de abertura, foi um passeio da Williams. Mas o espetáculo coube a Jacques Villeneuve e sua batalha contra o companheiro Damon Hill. Em Interlagos, porém, o canadense terá que enfrentar também a falta de intimidade com a pista. As esperanças, então, ficam nas mãos de Benetton e McLaren, que, pelo menos na sexta-feira, fizeram frente ao poderio de Frank Williams. Ou na habilidade de Michael Schumacher, driblando a falta de desenvolvimento da nova Ferrari. Um bom desempenho dos quatro pilotos brasileiros na categoria também ajudaria. No grupo, porém, falta quem tenha um carro comprovadamente competitivo. A expectativa criada pela mídia e pelos promotores da prova poderia já ser arrefecida ontem, durante a sessão única de classificação. Mas mesmo que o grid omita a verdade da F-1, não se sabe se ela sairia incólume da corrida. Ao público brasileiro, que há 25 anos convive com os melhores carros e pilotos do planeta, e que se acostumou a torcer por conterrâneos que arrebataram oito títulos mundiais, resta esperar pela bandeirada final. NA TV - Globo, a partir de 12h Texto Anterior: Bip, bip! Próximo Texto: Líder dribla o regulamento Índice |
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