São Paulo, segunda-feira, 1 de abril de 1996 |
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Diniz critica a equipe por erro em troca de pneus
EDGARD ALVES
No pit stop, o time manteve pneus "biscoito" (de chuva) na troca, obrigando-o a voltar ao box duas voltas depois para substituí-los por lisos ("slick"). "Quando me chamaram para o box, tinha certeza de que colocariam pneus lisos. Evitei falar pelo rádio, porque nosso equipamento não é dos melhores, e temi criar confusão", afirmou Diniz. O brasileiro ressaltou que com uma parada a menos teria uma posição melhor. Seu companheiro de equipe, Olivier Panis, fez dois pits e terminou dois postos a sua frente. Diniz só alinhou seu carro na largada por "manobra" nos bastidores. Por infrações cometidas na sessão de classificação -expôs outro piloto a risco-, ele estaria eliminado. Apesar disso, partiu da última fila e acabou sendo o único brasileiro a concluir o GP Brasil pelo segundo ano consecutivo. "O carro rendeu bem na chuva e pude correr junto com o resto dos pilotos", disse. Texto Anterior: Barrichello leva 'aula' do pelotão de elite Próximo Texto: Rosset escapa ileso de batida a 250 km/h Índice |
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