São Paulo, terça-feira, 2 de abril de 1996 |
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Ao vivo; Os contra; Até aqui; Boca-livre; Alô, alô; "Imisturáveis" Ao vivo O metrô de Lille é um exemplo vivo do efeito da tecnologia sobre o emprego: é o único do mundo totalmente automatizado. Circula sem condutor por 25,8 quilômetros, divididos em duas linhas. Os contra O grupo Outras Vozes do Planeta, que reúne entidades sindicais e políticas, fez o que chamou de "Contracúpula pelo Emprego". Nela, definiram globalização como "globalização da miséria". Até aqui O cartaz mais insólito da manifestação dizia: "Viva Zapata - Morte ao G-7". Explicação: uma das manifestantes era Margarita Zapata, neta de um dos heróis da revolução mexicana. Boca-livre O "G-7 Emprego" restaurou tradição de reuniões anteriores do clube dos ricos: a boca-livre irrestrita para jornalistas, interrompida na anterior, em Halifax (Canadá). Em Lille, a comida é grátis, do camembert ao vinho (francês, claro), além de pratos frios e quentes. Alô, alô O cerimonial francês pediu aos jornalistas que desligassem seus celulares durante o discurso inaugural, pronunciado pelo presidente Jacques Chirac. Pedido inútil: dois deles soaram durante a fala. "Imisturáveis" A delegação norte-americana foi a única que preferiu alojar-se fora de Lille. Ficou no Hotel Sofitel, de Marcq-en-Barouel, um subúrbio. Texto Anterior: Chirac defende vincular acordo a regra trabalhista Próximo Texto: Célula alterada pode ajudar soropositivos Índice |
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