São Paulo, segunda-feira, 15 de abril de 1996 |
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Ministério evita falar de estudo
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA Os ministérios de Minas e Energia e do Planejamento, bem como o superintendente do Gasoduto Brasil-Bolívia, Antônio Menezes, não quiseram se manifestar sobre a alternativa em estudo.O vazamento do documento, de uso exclusivo da equipe do ministro José Serra, da área econômica e do Palácio do Planalto, causou um certo pânico entre os técnicos. Aqueles que foram consultados pela Folha explicaram que a reformulação do projeto ainda não foi aprovada e que o documento não passaria de uma "idéia". O secretário Mauro Marcondes Rodrigues, autor do documento, estava fora de Brasília na última sexta-feira e não foi encontrado pela reportagem. O mesmo argumento serviu ao ministro José Serra, segundo sua assessoria. Colaboradores do ministro Raimundo Brito (Minas e Energia) disseram que o principal ministério envolvido não fala sobre o tema, indicando a Petrobrás para uma manifestação oficial. Menezes disse que uma reunião o impediria de atender a Folha. Texto Anterior: Medida determina mudanças no projeto Próximo Texto: Classifolha Campinas passa a ser publicado também às terças Índice |
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