São Paulo, domingo, 21 de abril de 1996
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Cobertura residencial é opção

Entre os vários tipos de seguros que existem no mercado, um relativamente barato, e que poucas pessoas fazem, é o residencial.
Pode ser feito num pacote com várias coberturas (incêndio, roubo etc.) ou por meio de apólice específica, para fins determinados.
Para cobrir R$ 100 mil por incêndio, por exemplo, o custo médio para casas atinge R$ 34 por ano, e para apartamento, R$ 24 (no SFH o financiamento vem com seguro).
Um pacote com cobertura total de R$ 100 mil de incêndio em casa, envolvendo mais nove ocorrências, entre elas roubo (até R$ 7.000), pode custar R$ 285,35.
Segundo o corretor Daniel de Souza, da Danseg, no caso de pacote não se exige a especificação dos bens segurados. A indenização é feita com base no BO policial.
Quando se tratar de apólice convencional, a seguradora exige que sejam especificados, na contratação, aparelhos e equipamentos de som, ótica e imagem, como câmeras fotográficas, tevês e vídeos.
Para evitar problemas numa eventual indenização, o segurado deve se informar com um corretor conhecido sobre o conteúdo da apólice, afirma Daniel de Souza.
Nos pacotes, costuma-se dar cobertura menor para ocorrências de maior risco, como roubo e incêndio, e maior para outras de risco menor, como alagamento, desmoronamento e inundação. Por isso, uma opção é um contrato misto (pacote e apólice específica).

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