São Paulo, quinta-feira, 25 de abril de 1996
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Aposentados rejeitam reajuste de 15%; União terá de pagar R$ 495 mi à Petrobrás; Procon e Idec querem alterar planos de saúde; Para varejistas, país piorou em março; Pullman tem greve por participação nos lucros; Governo quer mudar cobrança do ICMS

Aposentados rejeitam reajuste de 15%
Doze associações de aposentados e pensionistas do ABCD protestaram ontem em Santo André contra a proposta do governo de reajustar o salário mínimo em até 15%. Para a AMA (Associação dos Metalúrgicos Aposentados) o reajuste deveria ser de 66% (46% de perdas antes do Real e 20% no Real).

União terá de pagar R$ 495 mi à Petrobrás
A União terá de pagar R$ 495 milhões para a Petrobrás. Essa dívida refere-se a fornecimento de combustível para a Eletrobrás. Esse crédito foi questionado pelo Tesouro Nacional, mas a Advocacia Geral da União deu ontem parecer favorável à empresa em relação ao crédito a receber.

Procon e Idec querem alterar planos de saúde
A Câmara dos Deputados recebeu ontem documento (assinado, entre outros, pelo Idec e pelo Procon -ambos órgão de proteção ao consumidor) com críticas e propostas ao projeto de lei que regulamenta atividades dos planos de saúde. A idéia é ampliar a assistência das empresas a seus clientes.

Para varejistas, país piorou em março
A situação do país está pior do que há um mês mas vai melhorar a médio prazo. Quem pensa assim são os empresários do comércio varejista da cidade de São Paulo. Segundo pesquisa da Fiesp (Federação da Indústrias do Estado de São Paulo), 42,9% acham a situação em abril pior que a de março.

Pullman tem greve por participação nos lucros
Os empregados da empresa de pães Pullman fizeram paralisação ontem na empresa por participação nos lucros ou resultados, segundo o sindicato dos padeiros. A empresa emprega cerca de 1.200 trabalhadores, segundo o sindicato, que tentou negociar ontem um fim para o impasse.

Governo quer mudar cobrança do ICMS
O governo enviou ontem ao Congresso projeto de lei para regularizar a cobrança de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) pelo sistema de substituição tributária. O objetivo é acabar com os questionamentos judiciais que estavam prejudicando a arrecadação dos Estados.

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