São Paulo, domingo, 5 de maio de 1996 |
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Músico encara questionários
MALU GASPAR; ROGERIO SCHLEGEL
"Respondo a tudo que me perguntam porque sou educado, não consigo dizer não", diz. Salvagnini passa cerca de três vezes por semana pela avenida. Nos últimos três meses, ele foi abordado duas vezes para responder a pesquisas, a última delas na última terça-feira. Assediado por dois funcionários de um instituto de pesquisas ao mesmo tempo, ele demorou cerca de cinco minutos para responder o questionário. "Me perguntaram que perfume eu uso, quanto custa minha colônia, essas coisas." Segundo uma das garotas que se encarregava de pegar as respostas (ela pediu para não ser identificada), Salvagnini é um caso raro. "A maioria das pessoas não responde. Alguns até nos dão esbarrões." (MGs e RSc) Texto Anterior: Gaúcho reclama de assédio nas ruas de SP Próximo Texto: Portuguesa ganha R$ 2.000 Índice |
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