São Paulo, domingo, 16 de junho de 1996 |
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Homem sofre preconceito
DA REDAÇÃO Apesar do crescimento do número de homens no setor de serviços domésticos, ainda há preconceito por parte das donas-de-casa em contratá-los.Lucia Moreira, sócia da agência de empregados domésticos Naccta, conta que muitas donas-de-casa, quando vão à agência para entrevistar os candidatos, recusam-se a entrevistar homens. "A maioria tem medo de colocar um homem em casa, principalmente se for para dormir", diz. Ela conta que tem aumentado muito o fluxo de homens à agência. "Eles vêm estimulados pelos melhores salários." Segundo Lucia, há procura tanto por serviços externos como internos. "Todos os semestres promovemos um curso de 'babysitters' e de dois anos para cá sempre há homens na turma, inclusive com nível superior", diz Lucia. Texto Anterior: Ex-vigia prefere "casa de família" Próximo Texto: Pacote de remuneração; Febre alta; Gripe forte; Outra pastilha; Além da parada; Prejuízos acumulados; Mudança radical; Grande aventura; Giro reduzido; Quem chega; Lapso e tempo; Réplica ao TCE; Driblando a norma; Tréplica do TCE; Pente-fino; Recorde histórico; Sem luxo; Pobreza franciscana; Rolando a dívida; Enchendo a cara Índice |
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