São Paulo, quarta-feira, 26 de junho de 1996 |
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Mercedes licencia funcionários
FÁBIO ZANINI
A empresa afirma que há "dificuldades no mercado interno, que levaram à necessidade de reduzir o ritmo da produção". Também foi lançada a segunda etapa do programa de demissões voluntárias (chamado de voluntariado), que já fez com que 865 trabalhadores pedissem demissão desde o início do ano. Nesta segunda fase, a Mercedes pretende que pelo menos 250 metalúrgicos peçam demissão, em troca de indenização com valores de quatro a oito salários, proporcional ao tempo de contratação. O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (filiado à CUT) afirmou que a empresa pretende incluir 1.500 trabalhadores na licença, que vai de 1º a 28 de julho. O diretor de comunicação da montadora, Euclides Fontana, não soube dizer quantos metalúrgicos serão atingidos. Durante a licença, os trabalhadores receberão normalmente salários e serão depositados os encargos sociais. O período da licença não será contado como férias. Nestlé A fábrica de chocolates Nestlé, em Caçapava (SP), demitiu 50 funcionários e implantou um programa de férias coletivas para 350 dos 2.000 funcionários da empresa. As medidas fazem parte de estratégia da Nestlé para reduzir a ociosidade nas linhas de produção. Colaborou a Folha Vale Texto Anterior: Indústria paulista volta a contratar Próximo Texto: Imóvel popular aumenta até 20% em maio Índice |
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