São Paulo, quinta-feira, 27 de junho de 1996 |
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As versões para o crime Suicídio Ela teria que estar abaixada. Uma perna estaria na cama e outra fora. Com o polegar no gatilho, dispararia a arma. A bala entrar um pouco acima do peito, saindo nas costas em uma posição que daria impressão de o disparo ter sido feito de cima para baixo. Como estava agachada, a bala sairia do corpo e atingiria a parede. A arma cairia da mão na cama e pena esquerda se moveria para dentro da cama. Em seguida, ela deitaria Homicídio Ela estaria sentada com as pernas na mesma posição do disparo anterior. Um atirador estaria de pé. Seu troco estaria mais ereto que na posição anterior. O assassino miraria nela e dispararia. O tiro entra de cima para baixo e sai na parede, logo acima da cabeceira da cama. Em seguida, o assassino deixaria a arma em cima da cama e não mexeria no corpo de Suzana Marcolino. fonte: Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa de São Paulo Texto Anterior: Perito diz que corpo de Suzana não foi mexido Próximo Texto: PF 'federaliza' as investigações do crime Índice |
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