São Paulo, quinta-feira, 27 de junho de 1996 |
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A cena do crime . As provas recolhidas . Arma Revólver Rossi W 338 880, adquirido pela PM de Alagoas em 9/3/1995 . Balas Epeciais, do tipo "rollow point", sem impressões digitais . Caixa Teria sido encontrada no interior do carro de Suzana . As provas destruídas . Seguranças A polícia não examinou os empregados da casa para detectar vestígios de pólvora . Arma Foi guardada sem estar embalada num saco plástico. Passou pelas mãos de várias pessoas . Quarto Já foi lavado e arrumado pelos empregados da casa . Colchão e lençóis Foram queimados . Os personagens do crime Quem esteve na casa PC e Suzana jantaram com Augusto Farias e sua namorada às 0h30, e foram embora em seguida. Outro irmão de PC, Cláudio, deixou a casa às 23h Os empregados O garçom teria sido dispensado às 0h40. Nenhum empregado dormiu na casa. Dois seguranças ficaram na praia e um ficou na guarita Quem achou o corpo Uma faxineira começou a trabalhar às 9h. Um segurança tenta acordar PC às 10h. Com ajuda de outro segurança, encontram os mortos às 11h . O laudo da morte Balas entraram pelo mesmo lado 1. O tiro que matou PC entrou pelo lado esquerdo do peito 2. A bala que matou Suzana também entrou pelo lado esquerdo, acima do seio A trajetória da bala em PC A bala entra pelo lado esquerdo, rompe a artéria e se aloja na omoplata direita . Quem depôs ontem José Adolfo da Silva Luiz Antonio Albuquerque Soriano Luis Albuquerque Ponte Jr. José Jeferson Calheiros de Medeiros Mônica Medeiros . Quem vai depor hoje Seguranças e empregados de PC . Os proprietários da arma, segundo a polícia Fábrica No dia 9 de março de 1995, a fábrica Amadeo Rossi, do Rio Grande do Sul, vende um lote de armas para a PM de Alagoas José Adolfo da Silva No mesmo mês, o soldado José Adolfo da Silva compra a arma da PM, por R$ 216, com quatro cheques de R$ 54, em nome de Luiz Antonio Albuquerque Soriano Luiz Antonio Albuquerque Soriano Sem condições de saldar a dívida, o soldado entrega a arma para Soriano em agosto de 1995 Luis Albuquerque Ponte Jr. Em abril de 1996, Soriano vende a arma para seu primo, Luis Alburquerque Ponte Jr., por R$ 300 José Jeferson Calheiros de Medeiros Em 14 de junho, Pontes Jr. vende a arma para José Jeferson Calheiros de Medeiros. Ele compra a arma para sua mulher, Mônica, por R$ 300 Suzana Marcolino No mesmo dia, a mulher de Medeiros, Mônica, vende a arma a Suzana Marcolino, que paga com um cheque de R$ 350,00, do Banco Rural Texto Anterior: "Eles iam se casar", diz primo Próximo Texto: Arma foi comprada 9 dias antes do crime Índice |
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