São Paulo, quinta-feira, 27 de junho de 1996 |
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Passagem chega a custar 51% a mais
CLÁUDIA PIRES
Os vôos São Paulo/Rio, por exemplo, podem custar até 51% a mais se os bilhetes forem comprados na TAM, que opera em Congonhas, em comparação com as companhias que saem de Cumbica. Os preços das passagens aéreas no país, porém, não são considerados altos por Rolim. Segundo ele, as condições para operação aqui são diferentes e o preço depende do horário do embarque. "Nos EUA, um trecho Dallas/Miami pode custar US$ 700 se você pagar o preço de balcão para embarque às 7h e menos de US$ 200 se você reservar a passagem 11 dias antes do embarque. Mas qual é o homem de negócios que pode programar uma viagem com essa antecedência?" A TAM opera frequências em dois horários pela manhã e mais dois no final da tarde. Rolim também cita os custos que encarecem o bilhete. Segundo ele, as tarifas aeroportuárias custam mais do que a comida de bordo. "Cerca de 10% da receita vai para o pagamento dessas tarifas". Reengenharia A TAM não passou por nenhum processo de reengenharia ou reestruturação administrativa profunda em seus 20 anos de existência. Segundo Rolim, a empresa segue a mesma orientação desde o início. "Mas é claro que, numa empresa de prestação de serviços, é impossível crescer sem treinar, empregar e desenvolver. É preciso ter muito critério na contratação de novos profissionais." Texto Anterior: TAM vira a mais mais rentável em 95 Próximo Texto: Glossário Índice |
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