São Paulo, domingo, 7 de julho de 1996
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Elas adoram transar no mato

DA REPORTAGEM LOCAL

A melhor transa delas foi no mato. Longe de tudo, no meio de algum bosque ou prado, essas mulheres dizem que foi muito mais interessante realizar fantasias.
"Minha primeira experiência no mato foi com um namorado de adolescência", diz a estudante de direito Juliana, 25.
"Eu tinha 17 anos e fui passar um fim-de-semana prolongado na fazenda da família dele."
Juliana conta que o namorado a levou para mostrar o lugar de que ele mais gostava da fazenda. "Fomos de jipe até um bosque fantástico", ela lembra.
"Estava apaixonadíssima, e transamos ali de tudo que foi jeito", conta. "A fantasia de que a qualquer momento podia aparecer um bicho me fez abraçá-lo com mais vontade."
A experiência bucólica da médica Vilma, 40, não foi no mato fechado, mas em um prado. "Eu e meu namorado estávamos em um spa e saímos para dar uma volta a cavalo", lembra. "Andamos bastante, até chegar em um campo aberto, de vegetação baixa."
Vilma aproveitou para realizar uma fantasia de filme. "Depois de rolar muito no chão, transando, nós montamos no cavalo dele e demos uma boa volta pelados", diz. "Ele segurando a rédea, por trás, que nem em filme pornô."

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