São Paulo, domingo, 7 de julho de 1996
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FÉRIAS; DISK-ADOLESCENTE; RECUPERAÇÃO; MENINGITE; ARMAS; SEGURANÇA

* FÉRIAS - Para evitar congestionamentos das linhas de telefone em Campos do Jordão (175 km a nordeste de SP) durante o inverno, a Telesp instalou 28 novos telefones públicos, ampliou o horário de atendimento dos postos de serviço e colocou em operação uma unidade móvel de recebimento e transferência de ligações de telefones celulares.

* DISK-ADOLESCENTE - A Prefeitura de Campinas (99 km a noroeste de São Paulo) inaugurou o Disk-Adolescente, um serviço para tirar dúvidas de jovens sobre sexualidade, doenças, drogas e problemas de relacionamento. O serviço pode ser acionado pelo telefone (019) 232-2999, e funciona às segundas, das 13h às 17h, e, de terças a sextas-feiras, das 9h às 17h.

* RECUPERAÇÃO - As escolas municipais de Ribeirão Preto (319 km a norte de São Paulo) estão antecipando os cursos de recuperação, realizados normalmente no final do ano letivo escolar. O objetivo é resgatar a auto-estima, a credibilidade e o interesse do aluno. É a primeira vez que a Secretaria Municipal de Educação realiza recuperação no mês de julho.

* MENINGITE - O número de mortes provocadas por meningite em Campinas nos seis primeiros meses do ano é maior que o total registrado durante o ano passado. Dez pessoas morreram neste ano vítimas da doença -quatro com meningite tipo B, duas com tipo C e quatro com tipos ainda não identificados. No ano passado, foram registradas sete mortes.

* ARMAS - A Polícia Civil de Campinas estima que a cidade tenha hoje cerca de 46 mil armas clandestinas -conclusão tirada com o balanço do cadastramento e recadastramento de armas. De fevereiro a junho, foram cadastradas 7.758 armas em 50 cidades da região, que estão ligadas às seccionais de Campinas, Americana, São João da Boa Vista e Mogi Guaçu.

* SEGURANÇA - A cadeia pública de São José dos Campos (97 km a nordeste de SP) está sendo operada manualmente pelos carcereiros, depois de o Estado investir cerca de R$ 4 milhões em aparelhos eletrônicos para vigília de presos. Segundo o diretor Luiz Tarantelli, os riscos rebeliões e fugas são maiores, mas essa teria sido a única solução encontrada.

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