São Paulo, quarta-feira, 17 de julho de 1996
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Pavilhões divulgam indústrias de software

LUCIANA BENATTI
FREE-LANCE PARA A FOLHA

Além do interesse comercial, há um objetivo institucional na participação dos pavilhões dos Estados na Fenasoft: divulgar a atividade das indústrias de software dos núcleos Softex 2.000 (Programa Nacional de Apoio à Exportação de Software).
Os núcleos são o resultado de um programa criado em 93 pelo Ministério da Ciência e Tecnologia com o objetivo de atrair para o Brasil 1% do mercado internacional de software até o ano 2000.
Quatro Estados participam da feira: Ceará, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
"O objetivo do pavilhão é possibilitar que pequenos e médios empresários catarinenses usem essa vitrine para mostrar seu potencial", afirma Rodrigo de Souza Vieira, gerente na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico de Santa Catarina.
Nesse estande, 39 empresas estão apresentando seus produtos, e uma equipe do governo está à disposição para dar informações técnicas sobre o Estado.
Divulgar o "Parque de Software" -área de 190 mil m2, exclusiva para empresas voltadas ao desenvolvimento de programas, na Cidade Industrial de Curitiba- e comercializar escritórios nessa área são os objetivos do estande do Paraná, que conta com 27 empresas.
Jhonnys Marchiorato, coordenador do projeto, acredita que a principal vantagem da reunião das empresas no parque é a redução de custos.
A primeira participação do Rio Grande do Sul na feira é o resultado de uma iniciativa conjunta de 15 empresas de software, do Softsul (o núcleo Softex 2000 do RS) e do Sebrae-RS (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
O estande na Fenasoft é um passo nessa expansão. "Num segundo momento, pretendemos participar de feiras internacionais."
O Ceará participa com 15 empresas do setor. Segundo Ricardo da Costa e Silva, diretor de cooperação da Secretaria de Ciência e Tecnologia, o principal objetivo é a comercialização de produtos.

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