São Paulo, sábado, 20 de julho de 1996 |
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As soluções estudadas para o Bamerindus As alternativas * Vender a carteira imobiliária do banco à CEF, que receberia dinheiro do Proer na operação * Vender a carteira imobiliária à CEF sem dinheiro do Proer * Entregar títulos do Tesouro à CEF para a compra da carteira imobiliária do Bamerindus * Compra pelo governo, com desconto, de créditos "podres" do Bamerindus * Compra pelo governo dos créditos "podres" do Bamerindus, sem desconto * Venda de um outro banco ao Bamerindus, permitindo liberação do Proer * Venda da Inpacel pelo Bamerindus com apoio do governo * Entrada de novos sócios, de preferência estrangeiros, no Bamerindus * Venda do Bamerindus a outro banco Os problemas * Segundo compromisso do Banco Central, a liberação do Proer exigiria mudança do controle acionário do Bamerindus, o que o banco não aceita * Sem Proer, CEF não teria dinheiro em caixa para comprar a carteira imobiliária * Títulos do Tesouro seriam de longo prazo, o que poderia prejudicar a CEF * Bamerindus contabiliza os créditos "podres" pelo valor integral; se vendesse com desconto, teria prejuízo * Seria um privilégio ao Bamerindus, porque os demais bancos venderam seus créditos "podres" com desconto * Liberação do Proer teria que ser muito alta, desproporcional ao valor do banco adquirido, para solucionar problema do Bamerindus * Não há candidatos conhecidos à compra da Inpacel; banco reluta em se desfazer da empresa * Não há bancos interessados, no momento, em se tornar sócios do Bamerindus * Senador José Eduardo de Andrade Vieira (PTB-PR) não aceita se desfazer do Bamerindus Texto Anterior: Caso Bamerindus já acelera nova MP Próximo Texto: Entenda o rombo do FCVS Índice |
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