São Paulo, quarta-feira, 31 de julho de 1996 |
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Celso seduziu mulher vestido de marajá
XICO SÁ
Casados há 30 anos, o casal, na versão de Nicéia, mantém uma "conquista permanente": troca bilhetinhos passionais, flores e frases com adjetivos derramados. Isso acontece, segundo ela, desde que se conheceram, no Rio, durante um Carnaval, há 35 anos. Pitta estava fantasiado de marajá, e ela, de escrava. A orquestra tocava "Máscara Negra" ("Ó quanto riso/Quanta alegria/Mais de mil palhaços no salão..."). Eles dançaram juntos. Cinco anos depois (3 anos de namoro e mais 2 de noivado), ocorreria o casamento. O enlace se deu no civil e no religioso. O casal define-se como muito católico. Até hoje, o padre que celebrou o casamento faz as missas da família. Para resolver problemas de casa, Nicéia conta que Pitta sempre adota reuniões que lembram uma terapia de grupo. "Conversamos muito com os filhos e damos rumo às coisas", diz. O casal se diz "liberal com responsabilidade" no relacionamento com os filhos. Devido à campanha, Nicéia deixou de trabalhar. Ela atuava como vendedora de frango no atacado. Antes, vendia imóveis. Quando trabalhava, Nicéia contava com o marido para dividir tarefas como as compras de casa. "Agora, mal sei por onde ele anda em campanha. Só conseguimos jantar juntos, bem tarde da noite." Texto Anterior: Se fica nervoso, 'Zé' grita e soca a mesa Próximo Texto: Negro parou Pitta nos EUA Índice |
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