São Paulo, domingo, 25 de agosto de 1996 |
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Líder vê risco de queixa violenta
MAURO TAGLIAFERRI
"Não sou polícia, nem pai de ninguém. Não posso mais ficar orientando, fiscalizando. E você sabe que o único jeito de protestar da molecada é aprontar", afirmou. "Uma hora, a gente vai lavar as mãos. Sou contra a violência. O diálogo é a melhor maneira de se resolver os problemas. Mas quero conversar com quem tem palavra", acrescentou. "O (Eduardo José) Farah prometeu que voltaríamos se fôssemos sócios-torcedores. Agora, ele pipocou", disse Cid. O presidente do Conselho da torcida corintiana Camisa 12 faz coro. "Tivemos uma reunião com o Farah antes da Olimpíada, e ele disse que, até o Brasileiro, a situação estaria regulamentada", disse Cláudio Romero, 42. A torcida pediu, anteontem, reunião com o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil. (MT) Texto Anterior: Polícia intensifica as patrulhas Próximo Texto: Anunciadas datas das partidas da Supercopa; Copa Conmebol tem jogo paulista no dia 24; Maradona volta a jogar no Boca em 2 semanas Índice |
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