São Paulo, sexta-feira, 20 de setembro de 1996 |
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Bienal terá ingresso vendido por telefone Serviço começa a funcionar no domingo ERIKA SALLUM
Os ingressos que não forem vendidos por esse sistema estarão disponíveis, durante o evento, em uma bilheteria localizada no prédio da bienal, das 8h30 às 23h. As pessoas que não possuem telefone podem adquirir as entradas na estação Sé do metrô. É a primeira vez na história do evento que esse esquema de venda de ingressos é adotado. A organização explica que o objetivo é evitar filas e tumultos. Como em uma consulta ao dentista, a pessoa telefona e agenda um horário de visitação. O preço dos ingressos varia de R$ 5 a R$ 20, dependendo do dia e do horário. A compra deve ser feita com, no mínimo, sete dias de antecedência, e os bilhetes serão entregues pelo correio. O serviço de atendimento por telefone funciona 24 horas. O pagamento será feito via conta telefônica, para quem estiver no Estado de São Paulo, ou por meio de cartão de crédito (todos serão aceitos). Segundo os organizadores, haverá um guichê especial para atender àqueles cujos ingressos foram extraviados pelo Correio. As visitas monitoradas -tanto para escolas como para o público em geral- precisam ser agendadas, pelo tel. (011) 574-5922, das 9h às 18h. O horário das 9h às 13h é reservado para escolas públicas de 1º e 2º graus. A Coordenadoria de Monitoria da Bienal oferece, no mês de outubro, um curso introdutório sobre o evento para professores, que será realizado no auditório do Museu de Arte Contemporânea de São Paulo (MAC). Os interessados devem ligar para o tel. 574-5922. A bienal vai funcionar de terça a domingo, das 9h às 23h. Texto Anterior: Governo lança Lei de Incentivo Cultural Próximo Texto: Governo lança Lei de Incentivo Cultural Índice |
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