São Paulo, sexta-feira, 10 de janeiro de 1997 |
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Prefeitura desacelera piscinão
MAURO TAGLIAFERRI
A obra, tocada em ritmo acelerado até setembro de 96, foi contida durante outubro e novembro. Segundo um técnico em escavações ouvido pela Folha ontem, a prefeitura notou que, em razão das desapropriações pendentes na região, se o ritmo fosse mantido, a obra pararia em pouco tempo por falta de áreas livres. Para evitar que a paralisação acontecesse exatamente na época da eleição para prefeito, os trabalhos foram desacelerados. Após o pleito, pelo menos 22 casas e um motel foram desapropriados e demolidos. Ontem à tarde, duas escavadeiras retiravam terra de uma das margens do piscinão. As chuvas de verão podem complicar o andamento do trabalho. O secretário das Vias Públicas e dos Serviços e Obras, Reynaldo de Barros, não foi localizado ontem. Sua assessoria informou que contestações na Justiça de áreas desapropriadas atrasaram a obra. (MT) Texto Anterior: Metrô retoma trecho após seis meses Próximo Texto: Extensões de linhas continuam Índice |
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