São Paulo, sexta-feira, 10 de janeiro de 1997 |
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Muller e Válber reaparecem, mas não devem ficar
ARNALDO RIBEIRO
A permanência dos dois no clube, entretanto, é improvável. Muller, que tenta na Justiça a sua liberação para o Perugia, retornou um dia após o São Paulo ter cassado a liminar que lhe dava permissão para rescindir seu contrato. "Ainda pertenço ao São Paulo e vim treinar, mas todos sabem que meu desejo é jogar na Itália. Meu advogado e os dirigentes do Perugia, que estão no Brasil, irão tratar disso. Enquanto não houver definição, fico à disposição do Muricy", disse. Válber deseja continuar. Aceita até assinar um contrato "de risco", de três meses, mas desprezou a oferta inicial do São Paulo. Para Muricy, prometeu mudar seu comportamento. "Não vou mais desaparecer. Só irei ao Rio de Janeiro para ver minha família quando tiver uma semana inteira de folga", afirmou. Pelo menos por enquanto o trato com o treinador não foi cumprido. Logo após a conversa, Válber retornou ao Rio, sem previsão de retorno, mais uma vez. (AR) Texto Anterior: Seara larga na frente nas semifinais Próximo Texto: Edinho entra para o 'time dos casados' em cerimônia simples Índice |
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