São Paulo, domingo, 12 de janeiro de 1997 |
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Profissional gosta de não ficar em um escritório
DA REPORTAGEM LOCAL Ele adotou a profissão de "courrier" há três anos e consegue ganhar "pouco mais de R$ 1.000" por mês. José Maria Soares de Souza, 26, que trabalha para a Moto-Cargo, cumpre uma jornada de trabalho entre 8h e 22h."É puxado, mas eu gosto, porque fica solto. Melhor do que ficar trancado em um escritório." Apesar de estar há mais tempo na carreira do que a média, ele pretende ainda continuar, mesmo não achando a profissão tão fácil. "Você enfrenta chuva, sol, mas o mais difícil é quando leva tombo." Entrou na profissão por não aguentar mais ser ajudante em outra empresa. "Daí comprei uma moto e fui procurar outra coisa." Ele sente, nas ruas, o aumento no número de motoqueiros. Acha seu trabalho muito importante. "Costumo transportar peças de informática", justifica. Texto Anterior: "Moto é muito risco para pouco dinheiro" Próximo Texto: Trabalho em turnos pode ser fatal Índice |
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