São Paulo, domingo, 12 de janeiro de 1997 |
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S.O.S vai à Justiça e descredencia franqueado
NELSON ROCCO
A advogada da empresa, Sandra Brandão, diz que entrou com um pedido de liminar na Justiça "para evitar prejuízos à rede". A liminar foi concedida dia 4 de dezembro. Com isso, a empresa obrigou o franqueado das duas unidades, Eizenhower Rosevelt Mendes Tartaroti, a retirar os letreiros da fachada e a parar de operar. "Tivemos indícios de que o franqueado quebrou sigilo de informações da empresa", afirma. Em outra ação, a empresa está pedindo ressarcimento de prejuízos causados pelo franqueado. A Folha apurou que a empresa acusa Tartaroti de estar passando informações para familiares que atuam na mesma área. "Estão me acusando de absurdos", afirma ele. Segundo Tartaroti, ele está na rede há quatro anos, sem problemas. "Eles me acusam de ter aberto outra escola. Essa escola, a Make Informática, existe e é dos meus irmãos. Quero ver eles provarem." Segundo o franqueado, ele tinha 30% do capital da unidade Tatuapé. O restante era de outros sócios e da empresa franqueadora. "O contrato social foi alterado, retirando meus 30%", diz. O empresário está tentando reverter a liminar na Justiça. Texto Anterior: Rede cresce fazendo conversão de farmácia Próximo Texto: Ganhe dinheiro com mouse pad Índice |
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