São Paulo, domingo, 12 de janeiro de 1997 |
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Empresário aprova Omega com ressalvas
ROSANGELA DE MOURA
Mario Amato, 78, Mario Garnero, 59, Flávia Rocha Dichy, 36, e Ana Maria Carvalho Pinto, 38, e seus motoristas experimentaram um Chevrolet Omega CD 96 durante um dia de trabalho. O modelo estava equipado com todos os opcionais de linha -teto-solar, câmbio automático e computador de bordo. Seu preço sugerido é de R$ 51 mil. No final da avaliação, todos aprovaram o Omega, mas com ressalvas. Ao contrário dos motoristas, os empresários dizem que a virtude do carro está mais para o seu estilo, considerado sóbrio, do que para o seu desempenho. "Fico bem servido. O Omega não é tão visado como seria um BMW ou um Mercedes", disse Mario Amato, 78, proprietário de três topo de linha da Chevrolet. "O assaltante nunca enxerga o carro com olhos de cobiça", concorda a empresária Ana Maria Carvalho Pinto, 38, que não trocaria seu Golf GTi 95 pelo Omega. "É clássico, não faz meu estilo." Flávia Rocha Dichy, 36, chega a comparar o Omega com seu BMW 540i. Segundo ela, o Chevrolet é mais seguro por duas razões: não chama a atenção dos ladrões e é mais fácil de ser blindado. O empresário Mario Garnero, 59, do grupo Brasilinvest, faz uma análise ufanista do Omega. "Pela categoria, prefiro ele a qualquer importado com mesmo preço." Cirio Dilelio, 49, motorista de Mario Amato há 17 anos, que dirige diariamente o Omega, diz que não há similar entre os nacionais. Luiz Campos, 41, motorista de Flávia Dichy, também avalia o Omega como um bom carro -potente e com boa estabilidade. Observa dois problemas: raspa com facilidade em lombadas e não é equipado com vidros escuros. Próximo Texto: Empresário aprova Omega com ressalvas Índice |
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