São Paulo, sábado, 18 de janeiro de 1997 |
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Palmeiras estréia e critica regulamento
ALEXANDRE GIMENEZ
A principal crítica é contra o limite de 15 faltas. O time que ultrapassar esse número será penalizado com um tiro livre direto da meia-lua da grande área. "Essa regra pode fazer os resultados das partidas não refletirem a verdade do jogo. Uma equipe pode passar a partida toda sem produzir nada e marcar um gol de falta", disse o técnico Márcio Araújo. Para o treinador, o regulamento faz o Rio-São Paulo perder o caráter de torneio preparatório para a Copa do Brasil e o Paulista. "São duas regras diferentes." Araújo afirma que os times vão modificar seus estilos no torneio. "A marcação terá que ser feita no campo do adversário. Também o jogador vai tentar cavar falta o tempo todo", disse. Tarefa O meia-atacante Djalminha será o encarregado de cobrar as faltas do Palmeiras no Rio-São Paulo. "Com essa regra, as faltas precisam ter algum sentido. Não poderemos cometer infrações bobas." O goleiro Velloso acha que os goleiros são os maiores prejudicados com as modificações. "Estou fazendo treinamentos específicos para tentar não ser surpreendido durante as partidas." No treinamento, Velloso tenta defender faltas batidas por Djalminha e pelo zagueiro reserva Cláudio. "O Djalminha bate colocado, e o Cláudio, com muita força." NA TV - SBT, ao vivo, para todo o país, menos para a cidade do Rio Texto Anterior: Arrows; Stewart; Mil Milhas Próximo Texto: Equipe não crê em favoritismo Índice |
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