São Paulo, sexta-feira, 24 de janeiro de 1997 |
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Empresa vira 'vendedora'
JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
"Não negociamos um valor fixo pela transmissão, como é hábito no futebol masculino", disse Paulo Roberto Bastos, diretor da empresa organizadora do torneio. "Vamos ajudá-los a vender cotas para anunciantes e dividir o dinheiro. Sabemos que é um contrato de risco e, até implantarmos de vez o futebol feminino, poderemos ter prejuízo." A empresa negocia também a transmissão do campeonato pela Sportv, emissora por assinatura. A Sport Promotion irá comercializar ainda placas de publicidade nos estádios e ajudar os clubes na busca de patrocínio. "Mas as equipes que acharem que não precisam de ajuda estão liberadas para procurar por contra própria", avisou Bastos. Novo visual Uma das armas dos participantes do torneio feminino é inovar nos uniformes. As equipes esperam conseguir uma nova visibilidade, acrescentando "toques femininos". O São Paulo, por exemplo, pediu à Adidas um uniforme diferente do masculino para as mulheres. "É um novo segmento de mercado que se abre e pode ser bem explorado", disse Rogério Hamam, do São Paulo. (JCA) Texto Anterior: Mulheres sobram até nos vestiários Próximo Texto: Universidades correm por fora Índice |
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