São Paulo, segunda-feira, 27 de janeiro de 1997 |
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Empresária denuncia mau atendimento e pede solução
CLÁUDIA PIRES
O administrador de empresas Marcos Antônio Ruggieri, 39, concorda com ela. Ele comprou um Corsa em abril de 96. O carro apresentou problemas como barulho no motor, superaquecimento e pintura descascada. "Já voltei à concessionária da GM muitas vezes e também procurei o atendimento ao consumidor da empresa. Ninguém sabe dizer qual o problema." Já a empresária Cibele Evelin Azevedo, 23, está tendo dores de cabeça desde que comprou um Palio em agosto do ano passado. Ela afirma que o carro veio com problemas no alarme, nos freios e na injeção eletrônica. "O motor também morre com frequência", diz ela. Cibele afirma ter perdido a conta de quantas vezes voltou à concessionária Fiat. "Estou exausta. Os problemas não são resolvidos e o atendimento é péssimo." Ela também deu queixa no Procon. "Quero trocar o carro, mas é muito difícil." O engenheiro Pedro Sulianto Sumodjo, 51, levou suas queixas até o Decon. Ele teve problemas com três Tempras entre 93 e 96 e chegou a quebrar a perna correndo atrás de um dos carros com problemas no freio de mão. Seu carro atual também está quebrado. "O motor esquenta muito e a concessionária não resolveu o problema. Agora, quebrou de vez." (CP) Texto Anterior: Consumidor reclama de atendimento Próximo Texto: Código prevê substituição Índice |
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