São Paulo, sábado, 18 de outubro de 1997
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FRASES

"É mais fácil tirar os lojistas daqui do centro do que tirar os camelôs."
José Pereira do Prado, gerente da Landinho Bijuterias

"Seria uma ingenuidade muito grande responder a uma pergunta dessas".
Celso Pitta, questionado sobre a ausência dele e do secretário das Administrações Regionais, Alfredo Savelli, no dia da expulsão dos camelôs

"As 100 pessoas que estavam comigo não são essas 500 que estão agora."
Capitão PM Enéas Alberto de Carvalho, responsável por acompanhar a manifestação, quando o movimento cresceu na praça da Sé

"Ô Pitta, pode esperar, a sua hora vai chegar!"
Grito de guerra dos camelôs da Sé, ao pararem em frente ao edifício Martinelli, onde ficam duas secretarias municipais

"Cobertor pode, o que não pode é armar acampamento na praça."
José Reinaldo Brígido, inspetor da GCM

"Cada cinco minutos que passamos com a loja fechada, é prejuízo que estamos tendo."
Eduardo Parsequian, dono da loja Gregório, que manteve sua loja fechada das 9h às 11h40 devido às manifestações

"Estamos esperando que o Pitta venha atrás da gente, pedindo para negociar."
Néo Marques, presidente da Associação dos Trabalhadores Ambulantes de SP

"Vai ser o dia todo de manifestações."
José Antônio Fernandes, conhecido como Alemão da Sé, um dos líderes dos camelôs da praça

"Eu sou maloqueiro. Vivo na rua e fico onde quero."
Morador de rua, ao ser advertido que estava sob a mira de uma câmera de TV

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