São Paulo, domingo, 19 de outubro de 1997 |
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'Jogo da Verdade' é drama feminino Filme de 95 traz Gwyneth Paltrow e Bon Jovi DA REDAÇÃO Mulheres de diversos estados civis, personalidades e ritmos de vida se reúnem para ajudar a amiga viúva, cada uma a seu modo, em "O Jogo da Verdade", filme de David Anspaugh (diretor de "Obsessão", de 1988).No filme que circula pela Videoteca Folha de 26 de outubro, juntamente com o jornal do próximo domingo, a professora Rebecca Lott (Elizabeth Perkins, de "Milagre na Rua 34") perde o marido num acidente e conta apenas com a solidariedade de três velhas conhecidas para reaprender a levar a vida sozinha. Estão unidas em torno desse objetivo sua irmã caçula -a solteira Lucy (Gwyneth Paltrow, de "Seven - Os Sete Crimes Capitais")-, a melhor amiga de Rebecca -a casada Sylvie (Whoopi Goldberg)- e a ex-madrasta da professora -a desembaraçada e eficiente executiva Alberta (Kathleen Turner), divorciada. Jon Bon Jovi Lucy aposta no carinho como o melhor remédio para a solidão da irmã, e Sylvie se torna companhia constante da professora. Insatisfeitas com suas próprias vidas, elas também vêem na ajuda a Rebecca uma oportunidade de se unirem à procura de uma vida melhor. Mas Alberta, mais prática, vai em busca de um novo amor para a viúva. Financia a pintura da casa de Rebecca, como presente de aniversário. O agrado está recheado de segundas intenções: Alberta quer que a amiga se apaixone pelo pintor contratado para o serviço (o cantor Jon Bon Jovi, cuja mais recente incursão pelo cinema, "O Sedutor", já saiu das telas para as locadoras). A armadilha da executiva dá certo, mas provoca nova crise em Rebecca, quando o relacionamento da professora com o pintor fica mais sério. Em meio ao grande elenco feminino, Peter Coyote (o lascivo e frustrado escritor de "Lua de Fel") faz uma ponta no filme, como o marido de Sylvie. Filme: O Jogo da Verdade Produção: EUA, 1995 Direção: David Anspaugh Com: Elizabeth Perkins, Whoopi Goldberg, Gwyneth Paltrow, Kathleen Turner, Jon Bon Jovi, Peter Coyote Texto Anterior: Um gasto discutível Próximo Texto: Biblioteca lança "Senhora" Índice |
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