São Paulo, terça-feira, 21 de outubro de 1997 |
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USP adota dois anos obrigatórios de clínica médica
AURELIANO BIANCARELLI
No próximo ano, a faculdade passará a adotar um "currículo nuclear", com 70% das matérias dedicadas à informação e 30% à formação. Segundo Velasco, o primeiro grupo de matérias -com destaque para as humanas- ensinará o aluno a melhor compreender e se relacionar com o paciente. Cristina Farias da Silva Cury, diretora da Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro (Unisa), diz que a preocupação da escola é formar estudantes com a melhor base geral possível. "A sociedade médica precisa se voltar mais para a realidade nacional. Precisamos mais de médicos de famílias, de generalistas, do que de cirurgiões plásticos", afirma a médica. (AB) Texto Anterior: Alunos querem alterar currículo Próximo Texto: Lavagem de pulmão suíno gera remédio Índice |
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