São Paulo, domingo, 26 de outubro de 1997 |
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Doce sabor
PAULO FERRETTI Completar com chave de ouro uma boa refeição, é a melhor forma de saborear um licor. Pode ser caseiro, à base de frutas como a ameixa e o jenipapo, industrial, à base de uísque, como o licor escocês Drambuie, ou de centenas de ervas, como o francês Bénédictine. Compostos por centenas de frutas, plantas ou outras matérias-primas, são largamente utilizados em coquetéis famosos, como o Cointreau (licor de laranjas), que faz parte do Side Car. Também muito conhecido é o Creme de Cassis (fruta vermelha francesa) que faz dupla com o vinho branco no coquetel Kir ou com o champanhe no Kir Royal.Digestivos e doces, muitas vezes enganam os mais incautos, que bebem sem notar seus efeitos. É bom lembrar que os licores têm graduação alcoólica entre 20º e 50º G.L., mais elevada que os vinhos. Side Car Batido na coqueteleira e servido no tradicional copo de coquetel, é composto de 80 ml de brandy, 40 ml de Cointreau e suco de meio limão. Kir e kir Royal Servidos no copo flûte (champanhe), refrescado. Coloca-se 10 ml de creme de cassis, completa-se com vinho (kir) ou champanhe (kir Royal) e mistura-se levemente com a colher bailarina. Texto Anterior: Gosto de infância Próximo Texto: Gênios em foco Índice |
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