São Paulo, sexta-feira, 14 de novembro de 1997 |
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Pacote altera texto de Pelé
MÁRIO MAGALHÃES
O projeto estabelece o fim da isenção de IR para os departamentos de esportes profissionais, mas mantém o benefício para a parte "social" dos clubes. O pacote anunciado na segunda-feira, porém, acaba com a isenção indistintamente, não só para a área profissional. Assim, a obrigação de os departamentos profissionais se transformarem em sociedades comerciais, como previsto no projeto, será adaptada. Na semana passada, estavam avançados os estudos para abrir mão da formulação "clube-empresa", o item com maior oposição dos dirigentes, mas acabar com todas as isenções fiscais. Agora, com o pacote, nova fórmula será redigida. Se os departamentos profissionais não forem obrigados a virar empresas, os clubes continuarão com uma regalia: não pagar contribuição de empresa à Previdência Social. Só no Flamengo, a economia será de R$ 4 milhões por ano. (MM) Texto Anterior: Relator quer limitar venda dos clubes Próximo Texto: Falido, Trianon desiste do Paulista Índice |
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