São Paulo, quinta-feira, 20 de novembro de 1997
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Jogadores adiam carreira profissional pelo esporte

DA REPORTAGEM LOCAL

Hugo Hanashiro, Thiago Monteiro, Matheus Navarro, Reinaldo Yamamoto e Gustavo Ogato dizem acreditar que podem fazer o tênis de mesa brasileiro evoluir, mas não pensam em se dedicar só ao esporte pelo resto da vida.
"Ainda bem que estão mudando a mentalidade e sabem que não dá para viver do tênis de mesa para sempre. Eles só estão adiando algo que será inevitável fazer em algum momento: a faculdade", afirma o técnico Francisco Camargo.
Rivais e amigos desde os tempos em que só viam suas cabeça e braços do outro da mesa, os jogadores aproveitam o destaque que vem ganhando no esporte para viajar fazendo o que mais gostam.
"O tênis de mesa é mais legal de jogar do que de ver", afirma Hanashiro, que pensa em estudar administração de empresas ou turismo, mas ainda quer fazer muitas vezes a bolinha atingir 120 km/h em competições.
Ele é apontado como a principal promessa do tênis de mesa brasileiro, mas nega.
Os companheiros desmentem. "Tudo bem que a gente também ganha dele. Só que ele vence quase sempre", diz Reinaldo Yamamoto.

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