São Paulo, sábado, 6 de dezembro de 1997 |
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Professor do Estado tem 'alívio'
MARTA AVANCINI
"Ainda bem que o bom senso prevaleceu. Iria ser um desastre", disse Eneide Moreira Lima, secretária-geral da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo). A entidade temia que os professores fossem prejudicados porque os regimes de contratação da prefeitura e do Estado são diferentes. O município tem apenas professores concursados, enquanto o Estado possui professores efetivos e os chamados ACTs, contratados em regime temporário. A Apeoesp estima que pelo menos 2.500 professores dos cerca de 50 mil que integram a rede estadual no município de São Paulo corriam o risco de ser demitidos. Matrículas Como a municipalização foi suspensa, não haverá mudanças no processo de matrículas dos alunos que estudam nas escolas que estavam sendo avaliadas para serem transferidas para o município. Grande parte delas fica nas zonas sul e norte. As matrículas para a rede estadual começam na próxima segunda-feira em São Paulo. Os alunos já matriculados serão automaticamente mantidos na escola em que estudam. Os que quiserem ingressar na rede estadual, devem procurar a escola de sua preferência a partir das 12h. (MA) Texto Anterior: Pressão foi decisiva, diz Cunha Próximo Texto: SP ganha réplica de 53 metros da torre Eiffel Índice |
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