São Paulo, domingo, 14 de dezembro de 1997 |
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Captura da gangue é prioridade da polícia
OTÁVIO CABRAL
Desde então, todos os policiais de cinco delegacias da Divisão de Crimes contra o Patrimônio do Depatri (Departamento de Investigação de Crimes contra o Patrimônio) andam com retratos falados dos criminosos em seus carros, para tentar capturá-los inclusive nas horas de folga. No comando do grupo está o delegado Godofredo Bittencourt Filho, titular da divisão. Para estimular os policiais, Bittencourt oferece um prêmio: quem capturar algum membro da gangue poderá passar dois meses na casa de praia do delegado. Desde a reunião de quinta-feira, uma equipe de 24 policiais, usando seis carros, percorre 24 horas por dia as avenidas onde ocorreram a maioria dos ataques. Além disso, policiais femininas à paisana e em carros particulares circulam pelas mesmas ruas, com o objetivo de "cair nas garras" dos criminosos e prendê-los. A Polícia Civil ainda pediu, na sexta-feira, ajuda de policiais militares da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar). (OC) Texto Anterior: Maníacos preferem as mulheres Próximo Texto: Assaltantes contam como escolhem a presa Índice |
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