São Paulo, quinta-feira, 18 de dezembro de 1997 |
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Inadimplência mais grave fica em 9,6% em novembro
DA REDAÇÃO O nível de inadimplência ficou praticamente estável em novembro, se medido pelo Índice Servloj, empresa que administra cerca de 700 mil contratos de crédito direto ao consumidor.O índice que mede atrasos acima de 180 dias -e que significam perda efetiva para o credor- recuou de 9,70% em outubro para 9,60% em novembro. O recorde foi 11,4%, em novembro de 1995. O maior índice com esse atraso (prestações vencidas em maio e não quitadas até novembro) foi registrado na região Sul do país, com 12,06%. No Sudeste o índice foi de 10,09%; no interior de São Paulo, de 8,05%; e na Grande São Paulo, de 7,75%. Por tipo de produto financiado, a inadimplência acima de 180 dias atingiu 9,58% no ramo de eletrodomésticos (produto típico de crediário); 9,25% no de móveis e decorações; 8,97% no de material de construção; e de 11,71% no da linha mole (vestuário, tecidos etc.). O índice de inadimplência até 30 dias caiu de 30,04% em outubro para 29,90% em novembro. Atrasos nesse período são normalmente mais elevados, mas podem ser provocados por mero desencontro entre a data de pagamento do salários e o vencimento da prestação. Texto Anterior: Liminar suspende licitação de TV paga Próximo Texto: 'Disque IPVA' funcionará a partir do dia 2 Índice |
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