São Paulo, sexta-feira, 19 de dezembro de 1997
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Corporações adotam programas de auxílio social à comunidade

DA REDAÇÃO

Ajudar a comunidade é a preocupação da Nestlé. Com ações nos 48 locais em que está presente, gastou R$ 1 milhão em 1996 em três programas: ajuda a obras assistenciais com verba da empresa e do funcionário; doação de alimentos ou dinheiro e sustenta uma escola de arte em São Bernardo (SP).
"Cada unidade escolhe uma obra, que será ajudada", diz Roberto Parlato, gerente de assuntos públicos e institucionais. Segundo ele, no ano seguinte, as verbas vão para outras instituições.
A montadora GM também se preocupa com a imagem na comunidade. A empresa mantém atividades assistenciais onde tem sedes, além das doações para a Fundação Antonio Prudente, de combate ao câncer. Em suas obras assistenciais, a empresa gasta cerca de US$ 1 milhão por ano, segundo Luiz Cesar Thomaz Fanfa, gerente de comunicação social da GM.
Doando o bem que "produz", a Intermédica Sistema de Saúde dá assistência médica para as crianças do Projeto Meu Guri. Em 1998, a empresa criará a sua instituição: Intermédica na Comunidade, uma entidade sem fins lucrativos, que vai apoiar entidades beneficentes.

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