São Paulo, domingo, 2 de fevereiro de 1997 |
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o Carnaval dos que ficam
ANDRÉ FISCHER São Paulo tem uma incomparável vida noturna durante o ano, mas só passa Carnaval por aqui quem tem que trabalhar ou está passando por um aperto financeiro. Como os que estão nessa são milhões, a cidade não deixa na mão quem é obrigado a ficar.Os foliões mais animados podem cair de cabeça no Basfond, que deve repetir o sucesso de 96. Durante os famosos blecautes totais todos os gatos são pardos e no aperto ninguém diferencia uma barbie de um clubber. Quem não é chegado num sambão deve baixar nas noites "normais" (leia-se tecno) do Katz ou A Lôca. Já os modernos podem contar com o The Cube aberto o dia todo. O bar dará abrigo aos que preferem um ambiente fechado e clean e fingir que o Carnaval está acontecendo em outro país. A Lôca. R. Frei Caneca, 916, Consolação. Tel. 257-1766. Sexta a segunda: 22h. Preço: R$ 12. Basfond. R. Consolação, 1.515, Consolação. Sexta a terça: 23h. Preço: R$ 15. Katz. R. Consolação, 3.032, Jardins. Tel. 881-8118. Sexta a terça: 23h. Cons.: R$ 10. The Cube. R. Consolação, 2.967, Jardins. Tel. 881-9238. Sexta a Terça: 12h/2h. Texto Anterior: de bem com os charutos Próximo Texto: Samba, suor e muita beleza Índice |
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