São Paulo, domingo, 2 de fevereiro de 1997 |
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'Tias' se divertem até gravando na rodoviária MAKING OF VANESSA CAMPOS
Para que as quatro horas de gravação transcorressem num clima bem-humorado, dois fatores foram primordiais: o alto-astral do diretor Jorge Fernando e sua equipe e o profissionalismo das quatro "tias" -Lola (Berta Loran), Gladys (Carmem Verônica), Hilda (Dirce Migliaccio) e Norma (Nair Bello). Com uma produção caprichada, as cenas gravadas no terminal Novo Rio reproduziram a chegada das tias na rodoviária de Bauru. O figurino do programa traduziu fielmente as distintas personalidades das quatro. Vestida com um modelito diáfano, Berta Loran define sua Lola como uma cantora romântica que está sempre "querendo um macho". Para Carmem Verônica, paramentada de oncinha, com direito a frasqueira de pele, Gladys é "uma perua inconsequente que passa o tempo todo se arrumando para ninguém". Dirce Migliaccio considera Hilda uma "intelectual" que levanta bandeiras com um livro de Michel Foucault debaixo do braço. Seu figurino é uma versão Chanel de exploradora dos trópicos. A Norma de Nair Bello é "uma viúva recalcada e frustrada" com um sóbrio conjunto branco e um discreto blazer salmão. "As Tias do Mauro" será exibido na "Terça Nobre" a partir de abril. Baseado na peça "As Tias", do dramaturgo Mauro Rasi, a comédia retrata a histriônica relação de um autor de teatro (Murilo Benício), alter-ego de Rasi, que mora no Rio com suas alucinadas tias de Bauru. Texto Anterior: Record e Band exibem Campeonato Paulista Próximo Texto: Quiz show Índice |
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