São Paulo, domingo, 9 de fevereiro de 1997
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Substância da pimenta pode diminuir a dor; Transplante de medula permite vida normal; Diagnóstico falha por ensino omisso; Hospitais controlam riscos dos remédios; Descontração ajuda a viver mais tempo; Cardiologia realiza congresso em maio; Vacina em gestante evita tétano neonatal

JULIO ABRAMCZYK

Substância da pimenta pode diminuir a dor
Uma pomada com base em uma substância encontrada na pimenta vermelha, a capsaicina, diminuiria a dor existente nas articulações, segundo estudos realizados na Universidade de Yale e no Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos.

Transplante de medula permite vida normal
Mais de cinco anos pós o transplante de medula, 93% dos 798 pacientes de 43 centros europeus voltaram às suas atividades normais de trabalho, relata Thomas Duell na revista "Annals of Intern Medicine" do dia 1º deste mês.

Diagnóstico falha por ensino omisso
Muitos pacientes portadores de depressão não são tratados por falha no ensino do diagnóstico psiquiátrico nas escolas médicas, assinala Robert M. A. Hirschfeld, da Universidade do Texas, EUA, no "The Journal of the American Medical Association".

Hospitais controlam riscos dos remédios
Os efeitos adversos dos remédios são observados em 6,5% dos pacientes hospitalizados, problema que pode ser prevenido em um terço desses doentes, afirma David W. Bates, do Brigham and Women's Hospital, de Boston, EUA.

Descontração ajuda a viver mais tempo
Os homens que monopolizam a conversação e atenção de forma excessiva têm maior probabilidade de morte precoce do que os que se comunicam descontraidamente, segundo Michael Babyak, da Universidade Duke, nos Estados Unidos.

Cardiologia realiza congresso em maio
O 18º Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo será realizado de 15 a 17 de maio, em Campos do Jordão, com sessões dedicadas a temas de cardiopediatria, cardiogeriatria, hipertensão e cirurgia, entre outros.

Vacina em gestante evita tétano neonatal
A vacina antitetânica aplicada nos últimos meses da gravidez está ajudando a eliminar da América Latina o tétano neonatal, quase sempre fatal para os bebês, segundo Ciro de Quadros, da Organização Pan-Americana da Saúde. O Brasil registrou 62 casos no ano passado.

E-mail julio@uol.com.br

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