São Paulo, domingo, 9 de fevereiro de 1997 |
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Curto prazo abriga "dinheiro comodista"
GABRIEL J. DE CARVALHO
A captação líquida desses fundos foi negativa, em R$ 8,64 bilhões, em janeiro. O patrimônio líquido dos FIFs de curto prazo desabou de R$ 22,83 bilhões para R$ 14,27 bilhões em apenas um mês e deve continuar caindo. Pararam os depósitos, os bancos suspenderam as aplicações automáticas e o dinheiro mais antigo vai saindo. O curioso disso, comenta Eduardo Santalucia, do Sudameris, é que boa parte migrou para a poupança ou fundos de 30 e de 60 dias, confirmando que muito dinheiro do curto prazo poderia ficar aplicado por mais tempo e render mais. O próprio Banco Central se surpreendeu, pois a expansão em janeiro dos depósitos à vista nos bancos -que abrigariam o dinheiro do curto prazo- ficou abaixo do esperado. (GJC) Texto Anterior: CDB sobrevive com aplicações de fundos Próximo Texto: China usa falências como arma Índice |
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