São Paulo, domingo, 9 de fevereiro de 1997 |
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Retirada mensal é de R$ 2.000, em média
CARLA ARANHA SCHTRUK
A opinião é de Eva Mansuette, que há três anos mantém uma clínica em São Caetano do Sul (Grande São Paulo). Ela cobra R$ 20 por sessão (25 a 30 minutos). "Por mês, dá para tirar até R$ 2.000." Ela diz que o mais difícil é conseguir os primeiros pacientes para formar a clientela. "Como em outras áreas, eles vão chegando por indicação. É o único jeito de deslanchar." Eva afirma que é fundamental divulgar o trabalho para amigos, familiares e conhecidos. Além disso, também é "muito importante" fazer cursos e se manter atualizado. "O futuro é promissor", afirma. Isso porque, segundo ela, a procura por esse tipo de tratamento está aumentando -não só nas maiores cidades do país. "O trabalho está tendo cada vez mais aceitação. As pessoas estão cada vez mais abertas a novas formas de tratamento." Na opinião dela, "a zonoterapia é uma ferramenta a mais no alívio de doenças". Sucesso Para ter sucesso, conta também, além do domínio da técnica, a sensibilidade e a paciência para ouvir os pacientes. "Não é só ir aplicando a técnica. Temos de conversar com o paciente antes de começar o trabalho em si. Precisamos avaliar como a pessoa está e deixá-la à vontade." Ela faz questão de ressaltar que a zonoterapia não exclui outros tipos de tratamento, muito menos os médicos. "Quando o caso é grave, é papel do zonoterapeuta esclarecer que a pessoa precisa procurar um médico." (CAS) Texto Anterior: Zonoterapia começa a sair do anonimato Próximo Texto: Nova política salarial pode esbarrar na lei Índice |
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