São Paulo, quarta-feira, 12 de fevereiro de 1997
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Informações e serviços ainda são poucos na rede mundial

LUCIA REGGIANI
DA REPORTAGEM LOCAL

A explosão do uso da Internet em seus quase dois anos de operação comercial no país não resultou em melhor defesa do consumidor.
São poucos os endereços que oferecem informação relevante. Alguns nem merecem registro.
Um dos melhores sites é o do Procon-RJ (http://www.ibase. org.br/proconrj/).
A página do Procon-RJ traz um guia de orientação que troca em miúdos a legislação e apresenta uma relação com endereço e telefone de entidades e comissões de defesa do consumidor no Rio.
O Procon-RJ oferece ainda a íntegra do Código de Defesa do Consumidor (lei 8.078/90), que pode ser consultado por títulos, artigos ou por temas em ordem alfabética.
O Código também está disponível no site da Bits & Bytes (http:// www2.netpoint.com.br/wrj/).
A home page do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) traz, entre outras coisas, informações sobre as ações judiciais coletivas movidas pelo instituto.
Algumas informações sobre testes comparativos de produtos também estão no endereço do Idec (http://eu.ansp.br:80/idec/).
Um desses testes foi feito com impressoras e, segundo informa o site, foram detectadas velocidades diferentes das anunciadas pelos fabricantes. Uma cópia do teste pode ser adquirida via rede por R$ 4.
Partindo do princípio de que reclamar ainda é o melhor remédio, páginas foram criadas por consumidores para receber e encaminhar reclamações por e-mail.
Uma delas é Consumidor Consciente, Reclame! (http://www. netpar.com.br/alvaro/reclame. htmñatrac). A página expõe reclamações recorrentes e oferece conexões para os sites das empresas. Outra nessa linha é a Reclame & Ame (http://www.reclama.com/).
O Procon de São Paulo, ainda sem home page, pode ser contatado pelo e-mail procon@ev.ansp.br.

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