São Paulo, sexta-feira, 28 de fevereiro de 1997 |
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Controle pode reduzir taxa
AURELIANO BIANCARELLI
Ele teria evitado, por exemplo, as mortes de doentes renais em Caruaru, de bebês em Roraima e de idosos no Santa Genoveva, no Rio. A queda ou aumento dos índices depende de quatro itens: a condição do doente, uma vigilância adequada, rotinas e procedimentos de acordo com normais internacionais, e a capacitação dos recursos humanos. Procedimentos invasivos, como grandes cirurgias e sondas, são a porta de entrada das bactérias. Por essa razão, serviços como UTIs e áreas de queimados, por exemplo, podem ter taxas acima de 70%. Já um berçário ou a ala de psiquiatria deve ter índice próximo do zero. No Brasil, muitos hospitais têm adotado uma superdosagem de antibióticos na tentativa de evitar o aparecimento da infecção hospitalar. João Carlos Dias, que presidiu o congresso, diz que a falta de legislação sobre o assunto pode aumentar o uso de antibióticos. (AB) Texto Anterior: Infecção hospitalar atinge 700 mil por ano Próximo Texto: Adolescentes ganham profissão e comida Índice |
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