São Paulo, domingo, 9 de março de 1997 |
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Mulher tenta gravidez com novo tratamento
JAIRO BOUER
Liliane já fez várias tentativas para engravidar e até hoje não obteve sucesso. Casada há 12 anos, usou métodos como inseminação artificial e fertilização in vitro (bebê de proveta). Para estimular a ovulação nesses dois processos, a assistente social usou os hormônios mais antigos, derivados de urina de mulheres na menopausa. "Mas meu organismo não respondeu muito bem a esse tipo de estímulo." Ela diz que se sente um pouco "estranha" por ser uma das primeiras a utilizar o medicamento no país. "Me sinto um pouco cobaia, mas tenho expectativa de conseguir ovular com esse novo hormônio." Dirceu Mendes Pereira explica que o novo hormônio tem pureza superior a 99% e que pode ser aplicado, via subcutânea, pelo médico ou pela própria mulher em sua casa. Outra vantagem é que o novo hormônio não precisa ser conservado em geladeira. (JB) Texto Anterior: Substância ativa crescimento Próximo Texto: HC oferece terapia a doentes de Aids; Empresa lança gás hospitalar sem CFC; Tamanho influi na incidência de câncer; Projeto no Paraná reduz cárie em crianças; Aids avança entre população feminina; AACD lança campanha para arrecadar fundos; Unhas podem revelar mais do que afecções locais Índice |
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