São Paulo, domingo, 9 de março de 1997
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Chapecó e Banespa têm duelo hoje pela última vaga na final

DA REPORTAGEM LOCAL

Banespa e Chapecó se preparam para uma nova "maratona" na disputa do playoff semifinal (eliminatório, melhor de cinco partidas) da Superliga masculina.
As duas equipes jogam hoje no ginásio do Banespa, em São Paulo. O Banespa, de Marcelo Negrão, lidera por 2 a 1. O vencedor do confronto pega o Report/Suzano, que eliminou o Olympikus por 3 a 0.
Nas últimas duas partidas, as equipes duelaram por 5 horas e 56 minutos. O jogo de quinta-feira -vencido pelo Chapecó por 3 a 2- foi o mais longo desta Superliga : 3 horas e 23 minutos.
"Não tem jeito. São partidas decididas nos detalhes", diz o técnico Renan Dal Zotto, do Chapecó.
Outro problema a ser administrado por Renan: o descontrole emocional da equipe. Nos dois confrontos, o Chapecó abriu vantagem de 2 sets a 0 e permitiu a reação do Banespa.
"Parece que é uma barreira psicológica. Quando abrimos a vantagem o time degringola", diz o atacante Carlão, capitão da equipe.
O Chapecó espera o "renascimento" de Gílson, dono do saque mais mortífero da liga e terceiro na lista dos atacantes, mas que tem se limitado à reserva.
As fichas do técnico do Banespa, José Roberto Guimarães, estão depositadas no poder de reação de seus pupilos.
"O grupo tem mostrado que tem muita força de vontade. Para fecharmos a série em casa precisamos jogar com paciência."
O desfalque de hoje será o atacante Joel, que rompeu os ligamentos do tornozelo direito.

NA TV - Banespa x Chapecó, Bandeirantes, ao vivo, às 10h

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