São Paulo, domingo, 9 de março de 1997
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Empresa cresce com seleção de pessoal

Union Service deve ter bom ponto comercial

DA REPORTAGEM LOCAL

A localização do ponto é um dos fatores que viabilizam a abertura de uma franquia da Union Service, que atua no ramo de recrutamento de mão-de-obra e terceirização de serviços.
Segundo Alexandra Delfino de Sousa, 25, coordenadora de marketing e franquia, a empresa deve funcionar em um local com "grande fluxo de pessoas, próximo a estações de metrô e ônibus ou na região central da cidade".
O preço de um ponto comercial -ou mesmo o valor da locação- nessas áreas, diz Alexandra, é mais acessível se comparado com o de regiões mais nobres das cidades.
A Union Service está no mercado desde 91 e começou a franquear há dois anos. Atualmente, conta com três unidades próprias e sete franquias.
O investimento total em uma unidade é R$ 45 mil. Como taxa de franquia, a empresa cobra R$ 25 mil. Do total, R$ 15 mil devem ser reservados para capital de giro. Os outros R$ 5.000, para móveis e instalações.
Como royalties, a franquia cobra entre 4% e 6% sobre o faturamento, deduzidos os impostos. "O percentual varia de acordo com o tempo de atividade do franqueado e o valor do faturamento", afirma ela.
O fundo de marketing da rede é mantido com 1% sobre o faturamento mensal (fora os impostos) pago pelos franqueados.
A empresa oferece treinamento teórico e prático de duas semanas e exige que o franqueado tenha "perfil empreendedor". Não é necessário ter nível universitário.
Alexandra diz que o faturamento previsto para o primeiro ano de atividade é de R$ 150 mil. "Mas varia muito em função da dedicação do franqueado e dos contatos que ele fizer", afirma.

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